Mais um horrendo ataque à Faixa de Gaza |
O tema que tomou as capas de jornais e consequentemente a boca do povo é a intervenção israelense na Faixa de Gaza e a retaliação do grupo extremista palestino, Hamas. Sobre tal postulado, o que mais se houve são as tentativas de punir ou isentar a culpa de algum dos lados. O que se percebe, contudo, são extremistas com posturas antissemitas ou antiarabistas, os quais parecem não poder encontrar um meio termo.
Tais partidarismos para qualquer um do lados são prejudiciais e mostra-se que os únicos que sofrem com isso e suas consequências são os civis que perdem a moradia, a energia, a comida e família e muitas vezes a própria vida.
Com a exaltação da atitude israelense o egocêntrico e intensamente questionado (inclusive pelo secretário de Estados dos Estados Unidos, John Kerry e pelo presidente Barack Obama) primeiro-ministro israelense, Benyamin Netanyahu, vê mais motivos para seguir atacando Gaza. Conservador, ele não quer perder territórios e ferir os direitos humanos não parece ser um problema para seu governo, visto que até uma escola da ONU foi alvo de bombas de Israel. Todos os argumentos para a desproporcionalidade de força não são mais válidos; militares do país já garantiram que quando lançam o míssil não sabem o que atingem, refutando a ideia de que evitam as mortes civis, “as quais só ocorrem por uso de escudos humanos pelos terroristas”.
Por outro lado, não é válido também colocar os palestinos como santos na história. O grupo Hamas não é paramilitar ou o exército de uma nação; é um grupo terrorista com desdobramentos políticos. Enaltecer suas atitudes e sofrer com suas perdas só fortalece o grupo, que com a demonização de Bibi por parte da mídia ganha apoio e adeptos. Tal fortalecimento não se restringe à mais-querer o grupo, mas expande-se para o ramo financeiro (a base de qualquer grupo terrorista, que se desarticulado reduz o poderio dos criminosos). Hoje, milionários é de conhecimento geral que milionários do Catar investem no grupo, que já possui renda de quase 2 bilhões de dólares.
Em síntese, vê-se que nem o governo de Israel nem os extremistas islâmicos estão certos. Ambos possuem seus motivos: os judeus defendem uma nação, que está em um dos mais venturosos territórios do mundo; já os árabes brigam por um país, que insistentemente é negado por Israel. Entretanto, também exageram: o governo de Netanyahu possui defesas contra os mísseis do Hamas, portanto não sofre tanto, mas mesmo assim ataca sem dó; enquanto isso, o grupo palestino são pouco flexíveis (não querem meio território, querem tudo o que hoje se chama Israel).
Palestinos, sem defesa militar, alimentos ou energia vivem em situação de miséria. E judeus não passam um dia sem temer um atentado terrorista à sua escola ou seu ônibus. É triste, mas quem mais sofre são os civis.
Tais partidarismos para qualquer um do lados são prejudiciais e mostra-se que os únicos que sofrem com isso e suas consequências são os civis que perdem a moradia, a energia, a comida e família e muitas vezes a própria vida.
John Kerry e o conservador "Bibi" Netanyahu |
Por outro lado, não é válido também colocar os palestinos como santos na história. O grupo Hamas não é paramilitar ou o exército de uma nação; é um grupo terrorista com desdobramentos políticos. Enaltecer suas atitudes e sofrer com suas perdas só fortalece o grupo, que com a demonização de Bibi por parte da mídia ganha apoio e adeptos. Tal fortalecimento não se restringe à mais-querer o grupo, mas expande-se para o ramo financeiro (a base de qualquer grupo terrorista, que se desarticulado reduz o poderio dos criminosos). Hoje, milionários é de conhecimento geral que milionários do Catar investem no grupo, que já possui renda de quase 2 bilhões de dólares.
Terroristas dos Hamas fortemente armado |
Em síntese, vê-se que nem o governo de Israel nem os extremistas islâmicos estão certos. Ambos possuem seus motivos: os judeus defendem uma nação, que está em um dos mais venturosos territórios do mundo; já os árabes brigam por um país, que insistentemente é negado por Israel. Entretanto, também exageram: o governo de Netanyahu possui defesas contra os mísseis do Hamas, portanto não sofre tanto, mas mesmo assim ataca sem dó; enquanto isso, o grupo palestino são pouco flexíveis (não querem meio território, querem tudo o que hoje se chama Israel).
Palestinos, sem defesa militar, alimentos ou energia vivem em situação de miséria. E judeus não passam um dia sem temer um atentado terrorista à sua escola ou seu ônibus. É triste, mas quem mais sofre são os civis.